No dia 16 de Junho, pelas 18 horas, a Comissão de Moradores do IGAPHE do Bairro das Amendoeiras vai ser recebida pelo presidente do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), na Praça de Espanha.
Em causa está o facto de "após um ano da decisão unânime da Assembleia de República em retirar o património à Fundação D. Pedro IV e alienar os fogos aos moradores, e após o compromisso assumido não só pela Secretaria de Estado do Ordenamento do Território mas também pelo próprio IHRU, o processo de alienação encontra-se ainda por iniciar", explica a Comissão em comunicado.
Em causa está o facto de "após um ano da decisão unânime da Assembleia de República em retirar o património à Fundação D. Pedro IV e alienar os fogos aos moradores, e após o compromisso assumido não só pela Secretaria de Estado do Ordenamento do Território mas também pelo próprio IHRU, o processo de alienação encontra-se ainda por iniciar", explica a Comissão em comunicado.
Os moradores vão concentrar-se no local, antes da reunião, como forma de chamar a atenção para o que consideram ser "um arrastar do processo pelo IHRU, que criou mais uma vez um clima de instabilidade e incerteza no bairro, numa altura em nada está resolvido, apesar de existirem decisões e compromissos assumidos pela Secretaria de Estado." O que os moradores pretendem é reivindicar o seu direito a adquirir os fogos onde habitam.
8 comentários:
Mais uma vez o bairro das amendoeiras se manifesta segunda feira frente ao IHRU, exigindo os seus direitos.
Onde estão os representantes do bairro dos Lóios para se juntarem a esta iniciativa?
Assim não vamos longe podem crer, mas os culpados desta não mobilização é culpa dos que votaram na actual direcção.
Pelos vistos a (ATM) esqueceu de vez o trabalho que estava sendo feito pela direcção anterior.
Parabéns á nova direcção que conseguiu desorganizar a luta dos moradores dos Lóios.
Saudações
lutas?
moradores?
eles sabem lá o que é isso.
Creche!
Criancinhas!
Seminários!
Ordenados megalómanos e injustificados!
isso eles sabem
Se a ATM morreu, os sócios não deveriam pagar mis cotas,ou estão a encher os bolsos a quem nada fáz, em prol do Bairro.
Não podemos consentir que a antiga comissão dos Loios fique calada mais uma vez.
SE foram os eleitos para defenderem as injustiças que a fundaçao d pedro IV e agora o IHRU estão a querer implementar contra os moradores a renda apoiada que tanto lutamos para que a mesma não fosse para a frente.
Será que esta dita comissão baixou de vezes os braços agora perante esta nova direcçao da ATM.
Por favor acordem, está na hora de se fazer algo
Esta nova direcção, desligou-se completamente da ATM assim, como dos moradores, cada um que resolva o seu problema, não foi isso que a nova presidenta apresentou no seu discurso, na tomada de posse, não foi isso que disse, o director fiscal analfabeto, Sebastião Cabral, quem quer peixe molha o cu.
Esta na altura de apontar bateria para o IHRU para que este não aplique a renda apoiada.
A nossa luta foi esta e terá de continuar seja como for, mas de preferência na base do diálogo, nem que tenhamos de formar uma comissão representativa do bairro dos Lóios para tentarmos, continuando as conversações com o Instituto.
Agora a luta é contra o governo e não contra uma IPSS, vamos ver se o nosso primeiro-ministro vai ser tão atencioso como foi na altura em que o edificado saiu da fundação d Pedro IV.
O que duvido muito, derivado á sua intransigência na resolução dos mais desprotegidos e necessitados.
Sabemos a Câmara Municipal de Lisboa também está querendo aplicar a renda “apoiada” no seu edificado.
Se tal acontecer então teremos de unir todos os inquilinos dos dois edificados contra a NÃO desta renda.
Todos sabemos através do passado quem era a pessoa que tentava controlar as reuniões da antiga comissão de inquilinos do IGAPHE do bairro dos Lóios.
A Sr.ª Mónica Mascarenhas foi uma pessoa que tentou sempre controlar a antiga direcção da (ATM), quando esta necessitava do apoio do Sr. Sebastião e ele dizia que não, a mesma recorria mais tarde ao Sr. Gaspar expondo a situação e que ele conversasse com Sebastião.
Muitas vezes era o contrário, necessitava de apoio e como Sr. Gaspar dizia que não estava de acordo, então recorria ao Sebastião e com isto tudo foi criando empatias entre estes dois dirigentes.
Muitas vezes estes dois dirigentes se aborreceram um com o outro por causa das interferências da Sr.ª Mónica Mascarenhas.
Também o comportamento do Sr Sebastião perante os sócios ou inquilinos do bairro e em plenários não era o mais correcto, querendo sempre impor os seis ideais.
Agora de certeza absoluta que é a Srª Mónica Mascarenhas que vai controlar a (ATM), porque os outros dirigentes, principalmente a presidente não está a par do assunto das rendas de casa nem dos problemas existentes em cada edificado.
Não foi por nada que o Sr Sebastião Cabral ficou de novo nos órgãos da (ATM).
A pessoa acima mencionada não tem nem nunca teve perfil para resolver os assuntos do edificado a nível de reuniões eram uma pessoa que não tinha dom de palavra .
Se a antiga comissão de representantes dos moradores dos Lóios foi literalmente desvinculada da (ATM), então está na altura de se formar uma comissão de moradores do Bairro , para que possamos representar os mesmos nos seus problemas.
Caso a actual Associação se tenha desmarcado da luta contra a renda apoiada .
Se alguém da actual Associação ler esta mensagem agradecia que nos informasse para o info.loios@gmail.com se a luta da vossa parte terminou definitivamente.
As críticas à falta de políticas do Governo que resolvam o problema da estagnação do mercado de arrendamento foram unânimes no Parlamento, com o deputado do CDS-PP António Carlos Monteiro a sublinhar o “fiasco da Nova Lei do Arrendamento”
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