segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Protocolo entre a CML e o IHRU para a reabilitação de seis bairros da Freguesia de Marvila



O VIVER MARVILA conta já como parceiros a Junta de Freguesia de Marvila e a Gebalis EM, mas pretende também envolver outras entidades e a população em geral, num processo de reabilitação credível, integrado e sustentável de desenvolvimento local, que tem por objectivos: 
· melhorar a qualidade do edificado e do espaço público, 
· desenvolver uma comunidade segura, inclusiva e ambientalmente exemplar, 
· aumentar a satisfação com os serviços e equipamentos de apoio à população, 
· dinamizar a economia local, 
· melhorar a acessibilidade aos bairros e a mobilidade no seu interior;
· aumentar a satisfação da comunidade com o acesso à informação e com o resultado do seu envolvimento nos processos de tomada de decisão. 

O VIVER MARVILA implica um investimento de 52 milhões de euros até 2013 (36 milhões da Câmara Municipal de Lisboa e 16 milhões do IHRU), na reabilitação do edificado, espaços públicos, melhoria dos serviços e equipamentos de apoio à população e projectos de âmbito socioeconómico.

13 comentários:

Anónimo disse...

Com esta intervenção, as entidades envolvidas pretendem preparar o território para o impacto dos grandes investimentos previstos para aquela zona, designadamente o novo Hospital de Todos-os-Santos, e novo Instituto Português de Oncologia e a Terceira Travessia do Tejo.

Anónimo disse...

Escusado será dizer que os membros da direcção da Associação Tempo de Mudar, provavelmente, não estiveram presentes cerimónia de realização do procolo "Viver Marvila", realizado no dia 7 de Fevereiro de 2009...

Anónimo disse...

Mas também, a Associação Tempo de Mudar, (provavelmente) nem no próprio bairro tem estado presente?!

Anónimo disse...

Desculpem.

Têm estado presente nos comunicados ridículos que colam nas paragens dos autocarros e que colocam nas caixas dos correios de alguns lotes.

Info Lóios disse...

Meus caros a sustentabilidade da Cidade está em perigo. Quase 70% daqueles que estudam e trabalham na Cidade de Lisboa vivem em concelhos limítrofes.

É necessária uma verdadeira politica de habitação, que passe pelo fomento da REABILITAÇÃO URBANA em detrimento de nova construção.

A Cidade tem um número incalculável de prédios DEVOLUTOS E DEGRADADOS, na sua maior parte, de propriedade camarária ou estatal.

TORNA-SE URGENTE CRIAR UM PLANO DE RECUPERAÇÃO E REOCUPAÇÃO DOS MESMOS.

Estamos cansados de alguns edifícios. Em vez de serem restaurados , apenas são pintados por fora.

CHEGA BASTA DE TANTA LAVAGEM EXTERIOR, AGORA VAMOS VER COMO VAI SER APLICADO ESSES 50 MILHO~ES DE EUROS

Info Lóios disse...

O info.loios tem lutado pelo ESPAÇO PUBLICO E ESPAÇOS VERDES, querendo uma freguesia virada para o cidadão.

Urge desenvolver medidas para o reordenamento do espaçõ publico acabando com os obstáculos nos passeios ( sinalização vertical desadequada, falta de rebaixamento dos passeios junto ás passadeiras e incorrecta disposição de mobiliário urbano e objectos ), criando condições pedonais que respeitem o peão, em especial, as pessoas de mobilidade reduzida.

É necessário retirar os automóveis dos passeios para devolve-los ao peão e reordenar o estacionamento, marcando as vias.

Torna-se prioritário e urgente a recuperação dos espaços verdes, devolvendo-os às familias, em especial, aqueles que se encontram inseridos nas zonas habitacionais.

Temos que encontrar medidas eficazes para a melhoria da qualidade do ambiente, sinónimo de melhoria da qualidade de vida.

Temos que dar atenção aos mais carenciados. A maioria dos idosos vive em situações de isolamento social e com inúmeras dificuldades economicas e habitacionais.

Compete ás associações de solidariedade (IPSS) criar e dar essas politicas de apoio em parceria com apoios institucionais.

Torna-se imperioso o alargamento da rede de creches e jardins-de-infância acessível a todos.

As creches e jardins de infancia, devem estar abertos, durante 12 meses, sem interrupção ajudando deste modo as familias por causa dos seus empregos.

Saudações

Anónimo disse...

Ó senhor gestor, mas onde foi o senhor buscar este discurso?

Não me diga que também está em começo de campanha eleitoral?

Ou estará o senhor a querer substituir-se à ATM, instituição esta que deveria ter este tipo de preocupações?

Quando o senhor diz: - "...temos que dar às famílias...", está a referir-se a quem? É que se reparou no seu discurso, está a falar no plural?

Estará o senhor integrado em alguma lista? Mas para onde? ATM, Junta de Freguesia?

Explique-se homem, explique-se?!

Info Lóios disse...

Resposta ao anónimo de Quarta-feira, 11 de Fevereiro de 2009 01H09m WET

O comentário foi escrito de uma maneira que possa chamar a atenção, de todos os fregueses das grandes preocupações que existem na freguesia.

Principalmente ás Associações, visto as mesmas terem obrigações para com a população.

Também não podemos esquecer que a união faz a força. Como tal, também cabe a todos os moradores, preocuparem-se com as situações mencionados no meu comentário.

Saudações

Anónimo disse...

O tal Carlos, da Comissão de Inquilinos, conhecido no Bairro dos Lóios como o "Barbas", tem agora o hábito de quando vê o Sr. Gaspar a falar no café com alguém de telefonar para o Sr. Aníbal, para lhe dizer com quem é que o Sr. Gaspar se encontra a falar.

Este Carlos "Barbas", é um tipo que além de nada ter feito na Comissão, quase nãop nem uma folha de 25 linhas sabe preencher...

Prefere fazer o papel de "bufo" para a Comissão de Inquilinos, já que trabalhar em defesa dos moradores, não é com ele...

Anónimo disse...

Então,

Na realização do Protocolo "Viver Marvila", o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, teve o descaramento de se referir à Fundação D. Pedro IV, elogiando o deputado do PS, Miguel Coelho e o Secretário de Estado do Ordamento do Território e das Cidades, João Ferrão, não fazendo referência aos moradores das Lóios e das Amendoeiras.

Esqueceu-se o presidente da Câmara de Lisboa, que se o património dos Bairros dos Lóios e das Amendoiras foi retirado à Fundação D. Pedro IV, foi justamente devido à luta e esforço dos moradores e não ao PS.

Esqueceu-se o presidente da Câmara que foi precisamente o deputado do PS Miguel Coelho, um dos maiores entraves á aprovação na Assembleia da República de uma investigação judicial à Fundação.

Esquece-se o presidente da Câmara de Lisboa que o Secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades, João Ferrão, nunca teve coragem de retirar o património à Fundação e teve de ser o Projecto de Resolução do PCP, a dar seguimento à retirada do património.

O presidente da câmara de Lisboa, deve estar também "esquecido" que o PS sempre esteve comprometido com a Fundação D. Pedro IV e por isso, tinham medo da existência de uma investigação judicial à Fundação D. Pedro IV.

Se calhar, nas próximas eleições eleições autárquicas, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa deve ser lemrado para todos estes factos...

Anónimo disse...

Lisboa precisa de 7 centros de saúde, 12 freguesias não têm creche

Expresso, 12 de Fevereiro de 2009

Anónimo disse...


Lisboa: Fundo Municipal de Urbanismo é uma das propostas do Plano Local Habitação


RTP on-line, 12 de Fevereiro de 2009

Anónimo disse...

"A ATM considera e reivindica, como sempre, que o edificado do IGAPHE seja objecto de um estudo de avaliação das suas patologias, por parte duma entidade credível, com provadas competências científicas e técnicas e isenção, como é o caso do Laboratório Nacional de Engenharia Cível – LNEC e que, só após a execução dos trabalhos de reabilitação dos aludidos edifícios, efectuados de acordo com as recomendações da mencionada entidade, se proceda quer à actualização gradual e faseada das rendas aos locatários, até a determinado tecto (aspecto que deverá ter que passar pela alteração do aludido Decreto-Lei n.º 166/93, de 7 de Maio – que regulamenta a “renda apoiada”), bem como, garantindo-lhes a possibilidade de aquisição dos fogos em que habitam àqueles que, eventualmente, as queiram adquirir em condições vantajosas."

ATM, Plano de Actividades de 2008
Realizado pelo Sr. Gaspar