segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Renda apoiada: Provedor de Justiça defende alterações no sistema de cálculo



O Provedor de Justiça sugeriu ao Governo que altere o sistema de cálculo da renda apoiada em habitação social, que considera injusto por tratar de igual forma famílias cujo rendimento é ganho por várias pessoas e agregados singulares.
(...)

"Não fará sentido que um agregado familiar com o mesmo rendimento global de Euro500, mas composto por duas ou mais pessoas, fique, após paga a renda, no mesmo valor de Euro50, com o mesmo rendimento disponível de Euro450, mas agora a acorrer às demais despesas de duas pessoas", sublinha.
(...)
Para o Provedor de Justiça, a melhor opção para corrigir estas injustiças é atenuar a regra da progressividade em função do rendimento total do agregado familiar, corrigindo-a em função do número de titulares do rendimento.
Só assim, segundo Nascimento Rodrigues, de consegue "evitar o tratamento igual de situações evidentemente desiguais".

(...)
A sugestão do Provedor de Justiça surgiu no seguimento de uma queixa apresentada pela Comissão de Inquilinos do IGAPHE no Bairro dos Lóios em Fevereiro de 2007, na sequência da então aplicação do mesmo diploma legal pela Fundação D. Pedro IV naquele bairro e no das Amendoeiras.
(...)
Na queixa, a Comissão alegava a inconstitucionalidade do referido decreto, no entanto, o Provedor de Justiça não o enviou para o Tribunal Constitucional, alegando que "tratando-se da fiscalização de diplomas que já estão em vigor e ocorrendo a decisão do Tribunal Constitucional num horizonte temporal difícil de limitar, é sempre de ponderar a incerteza que tal iniciativa teria nos destinatários da norma".

In, Visão online


Mais informações em:

50 comentários:

Anónimo disse...

Governo pondera rever Regime de Renda Apoiada

Correio da Manhã, 13 de Outubro de 2008

Anónimo disse...

Julgo sem dúvida alguma, ser o momento oportuno para mostrar-mos a nossa coesão relativamente a esta questão.

Anónimo disse...

Veremos agora o que a Comissão(fantasma), irá fazer para demonstrar ao governo a necessidade urgente em alterar este regime de renda, que mais não é do que uma verdadeira injustiça.

Pedirão, os elementos da referida "comissão" aos inquilinos, que cada um escreva uma carta ao governo a pedir para alterar a lei?

Aguardemos...

Anónimo disse...

Se calhar, está na altura de uns certos tantos, que somente sabem falar mal, também darem o seu contributo.

Ficava melhor do que estarem somente a criticar e não fazerem nenhum...

Anónimo disse...

É efectivamente, uma grande oportunidade para as comissões e Associações de moradores unirem-se nesta questão da injustiça da renda apoiada e confrontar o governo com esta análise e sugestão do Provedor de Justiça, no sentido da alteração do sistema de cálculo da mesma renda apoioada.

O secretário de Estado do Orenamento do Território e das Cidades, João Ferrão, mentiu aos moradores, ao ter afirmado anteriormente que o governo estava a atrabalhar na alteração da renda apoioada, em conjunção com a segurança social.

No entanto, era tudo "bluff" e efectivamente, o governo nunca se mostrou interesado em alterar a renda apoiada, que apresenta várias injustiças sociais, que permite valores de renda elevadissimos em fogos de habitação social e que é apetícivel para muitas câmaras municipais que estão falidas.

Evidentemente, o governo teve agora de levar com este balde água fria, vindo da Provedoria de Justiça.

No entanto, a resposta do Provedor de Justiça é um avanço mas não é ainda totalmente satisfatória, porque o Provedor não analisou questões como por exemplo ser injusto o cálculo da renda apoiada incidir sobre os rendimentos iliquidos e não liquidos.

Além de outras injustiças, como por exemplo,os descontos efectuados pelos dependentes do agregado familiar não serem iguais.

Também não se percebe como é que o Provedor afirma que certos direitos não contemplados na renda apoiada podem ser seguidos pelo regime de arrendamento urbano, quando os dois diplomas legais se destinam a sistuações diferentes: Um é para a habitação social e o outro é para o mercado particular de arrendamento.

No entanto, está agora nas mãos dos moradores efectuarem a sua devida insistência para a necessidade de alteração da renda apoiada, que em nada tem a ver com habitação social e que como já foi referido, permite valores de renda elevadíssimos em fogos de habitação social, onde moram pessoas com baixos rendimentos.

Em 15 anos de existência, este regime de arrendamento já defraudou muitos moradores e esses precisam de ter conhecimento que foram enganados ao longo destes anos, por este decreto-lei nº 166/93 de 7 de Maio, que foi elaborado pelo então governo do Cavaco Silva.

Agora, é o IHRU a querer sem mais nem menos, alterar radicalmente o arrendamento social pela renda apoioda.

Mas o IHRU irá também levar outro balde de água fria, quando se provar em Tribunal que alterar repentinamente o arrenamento social pela renda apoiada é inconstitucional. Aliás, como já tinha sido decidido no Bairro das Amendoeiras.


Concretamente, no caso da realidade do Bairro dos Lóios, o problema é que a respectiva comissão foi muito activa quando pertenciam á mesma comissão,pessoas que muito fizeram pela causa da habitação.

Como essas pessoas saíram da Comissão, os que ficaram pouco ou quase nada têm feito.

No último plenário de moradores, a a Srª Alexandra Barreto, deveria ter explicado esta situação da resposta do Provedor de Justiça aos moradores, mas ficou-se por preferir tentar disfarçar a inactividade da Comissão.

A Comissão e também a Associação Tempo de Mudar pretendem agora, encostar-se no trabalho da Plataforma Artigo 65.

Anónimo disse...

È vergonho a Srª Alexandra Barreto nem sequer inserir esta noticia no Blog da Comissão dos Lóios.

Anónimo disse...

O PÙBLICO impresso de hoje, apresenta também uma breve notícia sobre esta assunto, relativo à sugestão do sistema de cálculo da renda apoiada, pelo Provedor de Justiça.

Renda Apoiada- Provedor sufere revisão ao Governo

Anónimo disse...

É AGORA OU NUNCA!

DEVERÁ SER ISSO QUE OS INQUILINOS TÊM QUE PERCEBER. ESTA É A OPORTUNIDADE DE MOSTRAR-MOS QUE ESTA LEI TEM QUE SER ALTERADA.

DEVERIAM TODOS IR AGORA TAMBÉM À PORTA DA ATM, EXIGIR UM PLENÁRIO COM A COMISSÃO E QUESTIONAR A SRA. D. ALEXANDRA, O SR. (ACTOR) OCTÁVIO, O SR. HANÍBAL (SERVIÇO INFORMATIVO DA PORTA DO MINI-PREÇO), E OUTROS TANTOS QUE ENQUANTO ELEMENTOS DA "COMISSÃO", TINHAM O DEVER DE NOS INFORMAR, DE NOS DEFENDER, DE SEREM A NOSSA VEZ, O QUE AFINAL ANDAM A FAZER?

Anónimo disse...

OBS:

NO COMENTÁRIO ANTERIOR, ONDE SE LÊ: - "TINHAM O DEVER DE SER A NOSSA VEZ", DEVERÁ LER-SE COMO É EVIDENTE:

- SER A NOSSA VOZ.

Anónimo disse...

O tipo da Fénix das Amendoeiras deve ter algum problema com a renda apoiada.

Se calhar, é porque a eles lá nas Amendoeiras, somente lhes interessou comprar as casas e o povo que leve com a renda apoiada.

Anónimo disse...

O modo de produção legislativa funciona assim: quando surge um problema que suscita alarme ou agitação social - combustíveis caros, armas nas mãos de toda a gente - o primeiro-ministro vai ao Parlamento e anuncia, em tom solene, legislação para resolver o assunto. Se há problema, há lei, e, se há lei, deixa de haver problema - é este o credo deste país de juristas. Anunciada a lei, meses depois aparece o respectivo decreto-lei, que o Presidente promulga e no qual se estabelece que o mesmo será regulamentado por portaria ou despacho rapidamente. Ou seja: estabelecem-se os princípios e adia-se a sua aplicação prática. A opinião pública sossega, a imprensa esquece e passa adiante, os directores-gerais e secretários de Estado, a quem normalmente cabe a regulamentação dos decretos, deixam de sentir aquela urgência que antes motivara o Ministério: já há lei, já não há problema. E a lei lá fica à espera para entrar em vigor que alguém se disponha a fazer o trabalho silencioso e chato de estabelecer no concreto como é que as coisas devem funcionar. Pode durar anos.

Mas eis um problema que tem solução fácil, embora represente uma revolução na prática instalada há gerações: basta que o Presidente da República se recuse a promulgar as leis que não venham acompanhadas da respectiva regulamentação. Ah, já me esquecia: se calhar, para isso é preciso outra lei. Ou mesmo dois pareceres constitucionais, de sinal contrário. O melhor é não fazer nada.


Miguel Sousa Tavares, artigo de opinião, in "Expresso", 13 de Outubro de 2008

Anónimo disse...

Até à data, a única preocupação revelada por este Executivo (camarário), apresentada num estudo para um novo modelo de gestão da habitação social, consiste na aplicação da renda apoiada, proposta manifestamente insuficiente e vazia, que não se adequa às necessidades, medida baseada num Decreto-Lei que, por sua vez, foi objecto de fortes críticas por parte do Provedor de Justiça.

«O ESTADO DA CIDADE» I- Gente de Lisboa

Anónimo disse...

Bem,

À parte de algumas "asneiras" que o Miguel Sousa Tavares costuma escrever, estou de acordo quando o mesmo refere que é preciso agitação social para se alterar uma lei injusta ou uma realidade carente de regulamentação.


Se as Comissões e associações de moradores não exercerem pressão, o governo poderá querer esquecer esta sugestão do Provedor de Justiça, no sentido da alteração da fórmula de cálculo da renda apoiada, que por originar valores de renda elevadíssimos em fogos de habitação social, é apetícivel às câmaras municipais que estão falidas e agora, também ao IHRU.

Anónimo disse...

Então agora onde está a Comissão dos Inquilinos do IGAPHE do Bairro dos Lóios?

Onde está a ATM?

Onde estão, a D. Alexandra, O Haníbal(serviço informativo diário da porta do mini-preço), que deve referir-se, diz e conta tudo ao contrário.

Onde está o Sr. Octávio ("actor" de teatro?);

A Sra. D. Sónia (aquela que passava a vida aos berros nos plenários), como se tivesse alguma moral para criticar fosse quem fosse;

Onde estão os outros elementos que de tão calados que sempre estiveram nas reuniões (só abanavam a cabeça), nem me consigo recordar do que lá faziam?

Onde estão todos estes personagens?

Sim. Porque tal como actores de uma qualquer novela, limitaram-se a representar um papel, que neste caso foi muito mal representado, pois no papel de representantes dos inquilinos dos lóios cometeram imensas gafes, falharam como nunca se viu, iludindo os inquilinos, fazendo-os crer que estavam representados, que a sua voz se faria ouvir.

Que engano! Que engano!

Os inquilinos, esses coitados limitaram-se a irem assistindo da plateia, aplaudindo todos estes personagens e este "maravilhoso" elenco, batendo vigorosamente palmas.

Pois bem meus amigos, aplaudam agora a aplicação da renda apoiada!

Batam palmas bem alto a esta lei que vos tirará todos e quaisquer direitos que têm, mas dos quais não querem saber pois não lutam por eles.

Aplaudam agora amigos, aplaudam...

Anónimo disse...

A estratégia da Comissão das Amendoeiras era somente comprar as casas e apenas isso.

E mesmo assim, ficaram-se pelo nível das possibilidades financeiras dos membros da sua Comissão, porque os outros, não vão poder compra-las e vão ter que aguentar com a renda apoiada.

Á Sr. Eugénia e ao Sr. Palminha só lhes fica bem o tal ditado:


PRESUNÇÂO E ÀGUA BENTA CADA UM TOMA A QUE QUER

Anónimo disse...

As coisas na Comissão passam-se da seguinte forma:

A Srª Alexandra Barreto e a Srª Sónia Teixeira tomam as decisões sem dar conhecimento aos outros elementos da Comissão, que se ficam por apanhar postais.

Quando a Srª Alexandra é confrontada com algum assunto que não entende (a maior parte), pede ajuda á directora das creches, Mónica Mascarenhas, que também por não entender muito, telefona para o advogado, João Teives ( Ao qual, poucas vezes se lhe põe os olhos), para que elas, que não entendem nada, percebam alguma coisa.

Entretanto, quando percebem o que o advogado lhes explicou, tomam uma decisão e os outros elementos não sabem o que foi decidido. Mas fazem todos parte da mesma comissão.

Assim vai este país.

E consideram-se estas fulanas como doutoras, mas que na realidade, nem conseguem perceber a totalidade o conteúdo de uma carta, e tal como acontece em todos os países do terceiro mundo, tem de ser o advogado a explicar, porque elas, coitadas, não entendem nada.

E já não vamos falar da farmacêutica, que precisa de ler várias vezes um texto para o perceber.

Isto faz lembrar as tecnizinhas do tempo do Estado Novo ou as tecnizazinhas da função pública, que tiveram de tirar um curso superior baseado nas cábulas e no marranço e que quando chegam ao mercado de trabalho, não sabem nada, comportando-se como umas baratas tontas quando são confrontadas com diferentes situações.

Para não falarmos da falta de cultura geral. Mas para serve a cultura geral? Afinal de contas, o curso já foi tirado!

Se a ASAE actuasse ao nível da competência de muitos licenciados que se encontram ao nível de certas instituições, muitos teria de pagar valentes multas por manifesta incompetência e falta de preparação.

Normalmente, os incompetentes, como são parasitas, têm de viver á custa do trabalho dos competentes e quando as coisas correm mal, são os primeiros a saltar do barco...

Anónimo disse...

Os moradores destes dois bairros ficaram com umas ricas comissões.

Anónimo disse...

Anónimo disse...
Info Lóios disse...
Resposta ao comentario anonimo de Terça-feira, 29 de Julho de 2008 00H51m WEST

O seu dever como cidadão é contribuir para o bem estar da população informando tambem as entidades competentes para resolver o que está mal.

De certeza que sabe escrever uma carta, então só tem de fazer e não esperar que seja este blog a informar sempre as entidades do que está mal.

Tente cumprir o seu dever tambem como cidadão e morador no bairro.

Quanto mais intervenção existir da parte dos moradores melhor.

Saudações

Terça-feira, 29 de Julho de 2008 18H59m WEST

Anónimo disse...

O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) mantém-se como o serviço e fundo autónomo com maior fatia orçamental, com 358,4 milhões de euros, o que representa 61,7 por cento do total. Este aumento deve-se ao reforço das acções de reabilitação e regeneração urbanas a realizar em Lisboa e Porto e no projecto "Realojamento", com financiamento do Banco Europeu de Investimentos.

Orçamento de Estado para 2009- Vião online

Anónimo disse...

Ainda que esta sugestão do Provedor de Justiça possa não ser considerada totalmente satisfatória, representa seguramente mais uma lição de cidadania dos moradores.

Vamos então ver se as comissões e associações irão saber pressionar o governo, no sentido da alteração da renda apoiada.

Anónimo disse...

Mas como é possível a Srª Alexandra Barreto ter ido para os plenários afirmar aos moradores coisas do tipo: "Preparem-se que o IHRU vai aplicar a renda apoiada".

Como se tivesse que se aceitar esta vergonha de sistema de arrendamento e eles, da Comissão, não iria mexer uma palha para contestar a renda apoiada e os moradores que se "aguentassem."

Felizmente que o Provedor de Justiça veio considerar que a renda apoiada é injusta.

Se calhar, foi porcausa destas questões que a Srª Alexandra omitiu a resposta do Provedor de Justiça no último plenário de moradores.

E agora?

Será que vão continuar a dizer que os moradores têm de aceitar a renda apoiada, se o IHRU quiser aplicar a mesma?...

Anónimo disse...

Mas como é possível a Srª Alexandra Barreto ter ido para os plenários afirmar aos moradores coisas do tipo: "Preparem-se que o IHRU vai aplicar a renda apoiada"?

Como se tivesse que se aceitar esta vergonha de sistema de arrendamento e eles, da Comissão, não iriam mexer uma palha para contestar a renda apoiada e os moradores que se "aguentassem."

Felizmente que o Provedor de Justiça veio considerar que a renda apoiada é injusta.

Se calhar, foi porcausa destas questões que a Srª Alexandra omitiu a resposta do Provedor de Justiça no último plenário de moradores.

E agora?

Será que vão continuar a dizer que os moradores têm de aceitar a renda apoiada, se o IHRU quiser aplicar a mesma?...

Anónimo disse...

Viva

Gostava de vos deixar um link que embora se afaste um pouco do tema deste post, não deixa de se referir a um assunto que diz respeito a todos nós moradores de Marvila

è o estudo do impact ambiental da terceira travessia do tejo, em lisboa (chelas) e Barreiro

http://www.rave.pt/Portals/0/Documentos/Noticias/brochura_resumo_est.impacte_ambiental_ttt_rave_AF2.pdf


Cumprimentos

António Lage

Anónimo disse...

Sr. Gaspar,

Quem se julga o Sr. para agora no Por Marvila dizer que a Comissão de Inquilinos foi extinta, quando o Sr. nunca teve legitimidade nenhuma para solicitar a extinção da Comissão.

Não lhe cabia a si esse tipo de decisão.

Era à Comissão que cabia essa decisão. Se a Comissão decidiu continuar a existir, não será o Sr. a impedi-lo.

O Sr. que foi o pior presidente da Associação Tempo de Mudar e que está sob suspeita de investigação da Polícia Judiciária, deveria ter mais descernimento quando decide escrever os seus artigos obscenos.

Ainda hoje, a Associação Tempo de Mudar está a pagar os erros da sua gestão.

O Sr. não passa de um grande fofoqueiro do Bairro dos Lóios e um grande mesquinho, que não aceita que exista mais algum grupo de trabalho no Bairro dos Lóios, além da Associação Tempo de Mudar e que possa demonstrar competências, coisa que o Sr. não tem.

O que fez o Sr. contra a Fundação D. Pedro IV?

Até tinha medo de apresentar queixas contra a Fundação!...

Se não fosse a Comissão, quem iria lutar contra a Fundação, como se fez e diga-se de passagem, de uma forma muito competente?

Ou agora, está assustado porque o nome da Comissão aparece nos jornais e o nome da Associação Tempo de Mudar já não aparece nos jornais e quando aparece, é para informarem que a ATM está sob investigação da Polícia Judiciária?...

Anónimo disse...

Já não compreendo absolutamente nada!

Primeiro o Sr. Gaspar num plenário de moradores, informa os mesmos, estando presentes o elementos da Comissão, que a Comissão de Inquilinos do IGAPHE do Bairro dos Lóios fica extinta. Estes elementos nada opõem.

Mais tarde, a referida Comissão vem e diz que não foi extinta, que continua "activa"???

Agora vem o Sr. Gaspar postar seu blogue, que efectivamente esta comissão foi extinta?!

Mas afinal de contas, quem é que está a dizer a verdade?

Realmente o sr. é um bom fofoqueiro. Mas também um pouco trapalhão e até mesmo masoquista, não concorda?

No dia do incêndio no 232, o sr. vira-se para o chefe dos bombeiros e num discurso que considero ridiculo, agradece-lhe em seu nome e em nome da ATM, toda a prontidão e eficácia. Depois, dias mais tarde, está no centro de saúde e em conversa com uma senhora, diz-lhe que foi o sr. o responsável pela abertura deste centro aqui nos lóios, perguntando à referida senhora se não sabia quem o senhor era, dizendo logo de seguida a esta, que era o director da ATM?!?

Mas não ficando por aqui, dias mais tarde, é visto em amena cavaqueira com elementos da ATM, inclusíve a directora.

Ora, sinceramente sr. gaspar!

Umas vezes, tanto mal fala destas pessoas, outras vezes está rodeado das mesmas em amena cavaqueira.

Decida-se homem, decida-se. Mas pelo menos não ande a meter outros ao barulho, contando-lhes as suas fofoquices.

Anónimo disse...

Já não compreendo absolutamente nada!

Primeiro o Sr. Gaspar num plenário de moradores, informa os mesmos, estando presentes o elementos da Comissão, que a Comissão de Inquilinos do IGAPHE do Bairro dos Lóios fica extinta. Estes elementos nada opõem.

Mais tarde, a referida Comissão vem e diz que não foi extinta, que continua "activa"???

Agora vem o Sr. Gaspar postar seu blogue, que efectivamente esta comissão foi extinta?!

Mas afinal de contas, quem é que está a dizer a verdade?

Realmente o sr. é um bom fofoqueiro. Mas também um pouco trapalhão e até mesmo masoquista, não concorda?

No dia do incêndio no 232, o sr. vira-se para o chefe dos bombeiros e num discurso que considero ridiculo, agradece-lhe em seu nome e em nome da ATM, toda a prontidão e eficácia. Depois, dias mais tarde, está no centro de saúde e em conversa com uma senhora, diz-lhe que foi o sr. o responsável pela abertura deste centro aqui nos lóios, perguntando à referida senhora se não sabia quem o senhor era, dizendo logo de seguida a esta, que era o director da ATM?!?

Mas não ficando por aqui, dias mais tarde, é visto em amena cavaqueira com elementos da ATM, inclusíve a directora.

Ora, sinceramente sr. gaspar!

Umas vezes, tanto mal fala destas pessoas, outras vezes está rodeado das mesmas em amena cavaqueira.

Decida-se homem, decida-se. Mas pelo menos não ande a meter outros ao barulho, contando-lhes as suas fofoquices.

Anónimo disse...

Já agora só uma observação.

A proposta de alteração à lei da renda apoiada, não foi elaborada pela ATM, como o sr. gaspar afirma no seu blogue, mas sim pelo Sr. Jão Santos, ex-elemento da Comissão de Inquilinos do IGAPHE do bairro dos Lóios, que muito trabalhou, que muito fez, que em muito se esforçou, para que no final, por culpa sua Sr. Gaspar, se visse forçado a sair por não aguentar o boicote que o sr. lhe fazia muitas das vezes, ficando todas estas vezes, o sr. com os louros.

Há, pois é! Agora acabaram-se-lhe os louros, não foi sr. Gaspar?!

Acabou-se o seu protagonismo e então há que publicar discursos deste tipo no seu blogue!

Anónimo disse...

Bem pretendem erradamente fazer crer que a renda apoiada é um sistema de arrendamento social, mas não o é.

A renda apoiada é um sistema de arrendamento baseado nos rendimentos do agregado familiar, que em nada tem a ver com social.

A tal taxa de esforço, foi mais uma forma para se preverter a habitação social e extorquir dinheiro neste tipo de habitação.

Anónimo disse...

Bem,

Apesar de tudo, o Sr. Gaspar não deixa de ter razão num aspecto:

É que presentemente, a Associação Tempo de Mudar não está a cumprir com as suas obrigações de Instituição de Utilidade Pública e que se encontram consagradas nos seus estatutos.

Anónimo disse...

O jornal "Público" afirma que o Governo tem 60 dias para responder ao Provedor de Justiça sobre esta questão.

Vamos então ver se o governo irá responder à Provedoria de Justiça no prazo estipulado.

Info Lóios disse...

A associação do bairro das amendoeiras continua a preocupar-se com a aquisição das habitações, esquecendo aqueles que não podem comprar as mesmas , em que a renda apoiada será aplicada a essas famílias.

A Direcção sempre se preocupou exclusivamente com a venda das habitações, depois ainda vem dar aulas de moral.

Por favor tenham juízo e preocupem-se com a renda apoiada, caso seja aplicada, a mesma vai atingir os inquilinos de todas a habitações do estado.

O Bairro das amendoeiras não é exclusivo meus caros dirimentes.

Ainda bem que conseguiram com que as habitações fossem vendidas, agora não se esqueçam dos outros, não usem os moradores para vosso proveito.

Anónimo disse...

Realizou-se a festa dos lóios.

Alguem sabe se a polícia judiciária foi convidada?

Anónimo disse...

Não se esqueçam, que o sr, do Fenix
tem um tacho prometido,na política
e não pode tratar,nem deixa,tratar dessas questões,.É proibido.É uma vergonha mas é a realidade.

Anónimo disse...

Estas comissões dos bairros dos lóios e amendoeiras são(pelo que aqui se diz) uma autêntica vergonha!

Dos inquilinos e moradores, ninguem se lembra?

Anónimo disse...

Alguem sabe se o prédio bomba vai abaixo com a chegada da noa travessia?

Será, será que vai...???

Anónimo disse...

Renda apoiada deverá arrancar até final do ano em Lisboa

PÚBLICO, 19 de Outubro de 2008

Anónimo disse...

Lisboa: «renda apoiada» vai baixar mensalidades


PORTUGALDIÁRIO, 19 de Outubro de 2008

Anónimo disse...

Bairros municipais de Lisboa-Quase metade das famílias deve rendas à Câmara


EXPRESSO, 19 de Outubro de 2008

Anónimo disse...

Vejam o descaramento desta vereadora Ana Sara Brito, que depois de 19 anos de ter tido uma casa na Câmara Municipal de Lisboa, sem ter conseguido explicar em que situações, vem agora anunciar que a Câmara vai aplicar a renda apoioada nos bairros municipais até ao final do ano.

Mesmo depois de o Provedor de Justiça ter considerado que a renda apoiada é injusta.


É caso para dizer que este Partido Socialista nada tem de socialista.

Será que é por esta medida que o PS vai ser afastado da Câmara nas próximas eleições?...

Anónimo disse...

Vejam o descaramento desta vereadora Ana Sara Brito, que depois de 19 anos de ter tido uma casa na Câmara Municipal de Lisboa, sem ter conseguido explicar em que condições, vem agora anunciar que a Câmara vai aplicar a renda apoiada nos bairros municipais até ao final do ano.

Mesmo depois de o Provedor de Justiça ter considerado que a renda apoiada é injusta.

É caso para dizer que este Partido Socialista nada tem de socialista.

Será que é por esta medida que se vais inciar o afastamento do PS na Câmara nas próximas eleições?...

Anónimo disse...

Habitação: Levantamento do património gerido pelo IHRU pronto no final do ano


EXPRESSO, 19 de Outubro de 2008

Anónimo disse...

Este IHRU e Câmara Municipal, são só MENTIRAS!

Se um diz mata, o outro diz esfola!

Foi-se a Fundação e Ficámos com o IHRU que é muuuiiiiiiiiito idêntico a esta.

O problema é que não temos uma comissão que nos represente. Ao contrário, passou-nos a batata quente no último plenário.

A ATM, essa, nem falar. Agora com a sua nova presidenta, questões de renda apoiada = longe.

É mesmo caso pra dizer: Agora é que tamos todos F....

Anónimo disse...

Gostava de perguntar a essa tipa Sara Brito, se quando ocupava injustamente uma habitação da câmara, se gostava de ter a renda apoiada?

Anónimo disse...

Agora era o momento certo para se começarem a realizar contactos com associações de moradores de bairros camarários de todo o lado do país, para nos unirmos e obrigar o governo a não aplicar a lei da renda apoiada, pois viola a constituição.

Mas quem faria isso?
A Comissão de inquilinos? Aquela que foi extinta e que diz que não foi extinta, mas que é como se tivesse sido, pois nada faz.

Abram os olhos moradores.

Sr. João Santos, deixo-lhe aqui o meu apelo: - Forme uma nova comissão, com gente que queira de facto trabalhar. Vá buscar outros que já estiveram na comissão e vão em frente.

Anónimo disse...

CML quer hortas na cidade


Expresso do Oriente, 20 de Outubro de 2008

Anónimo disse...

Lisboa: Hortas citadinas e novos jardins são promessas da autarquia para tornar mais verde a capital


Visão On-line, 20 de Outubro de 2008

Anónimo disse...

Porque é que relativamente à questão do Provedor da Justiça ter defendido alterações no sistema de cálculo da renda apoiada, a Sra. D. Alexandra, no último plenário de moradores, não informou os presentes, omitindo esta informação?

Terá sido para não ter mais trabalho?

Ao contrário de ter informado os presentes desta recomendação do Provedor de Justiça ao Governo, disse aos inquilinos que se preparassem, pois o IHRU iria aplicar a renda apoiada.

É triste. Muito triste que esta senhora tenha assumido esta posição, ainda mais agora que se sabe já que a Câmara se prepara para aplicar tambem este sistema de renda nos seus prédios em lisboa.

Para terminar, apenas uma questão:

A "Comissão" de Inquilinos do IGAPHE do Bairro dos Lóios continua a "constituída", ou o último plenário foi o seu último acto?

Os inquilinos necessitam de saber urgentemente com que linhas se podem cozer?!

Ou será a ATM que os irá defender, dada a passividade da "Comissão", nesta dura luta que se avizinha com o IHRU?

Anónimo disse...

Bem, pelo menos agora a ATM tem uma Técnica de Serviço Social(Assistente Social) que não negará certamente o seu apoio aos inquilinos que a procurarem com as suas dúvidas, pedidos de ajuda por causa da renda apoiada!?!

Mas coitada. O trabalho que a pobre rapariga irá ter!

E se vem mesmo a renda apoiada? As rendas subirão considerávelmente!

Como irão fazer a mairia dos inquilinos para comprarem os seus medicamentos na farmácia? Com que dinheiro ficarão estes para os adquirirem?

E os pais das crianças que frequentam a Creche e Jardim de Infância da ATM. Como pagarão estes as mesmas mensalidades?
Terão que pagar menos?!?

Ai, ai! Já estou a ver as páginas dos jornais: - Crise financeira já chegou tambem aos Lóios.
ATM em risco de colapso financeiro face à grave crise financeira das famílias, provocada pela renda apoiada.

Eu só digo: - Ai, ai.

Ai, ai.

Anónimo disse...

MP acusa ex-administradores da Gebalis



Sol, online, 22 de Outubro de 2008

Anónimo disse...

Orçamento Participativo: + Estabelecimentos de Infância Municipais - Fundação D. Pedro IV Caixa de e



Por Marvila, 23 de Outubro de 2008