O pelouro do vereador da Câmara Municipal de Lisboa José Sá Fernandes criou um projecto com o nome de "Vale de Chelas-Parque Hortícola", que consiste em intervenções de beneficiação do Vale de Chelas, com o objectivo de recuperaração e regularização dos respectivos terrenos para a prática exclusiva da agricultura.
Os actuais cultivadores de terrenos hortícolas interessados, têm de manifestar a sua disponibilidade junto do respectivo gabinete até ao próximo dia 18 de Julho de 2008.
Os actuais cultivadores de terrenos hortícolas interessados, têm de manifestar a sua disponibilidade junto do respectivo gabinete até ao próximo dia 18 de Julho de 2008.
32 comentários:
Este projecto de "Parque Hortícola" do José Sá Fernandes é um projecto de características sociais e ambientais.
Anteriormente, a Câmara Municipal de Lisboa tentou despejar os moradores que há vários anos, cultivam hortas nos terrenos no Vale de Chelas.
Entretanto, o José Sá Fernandes propôs a criação deste projecto, no sentido de que os respectivos moradores possam continuar cultivar os terrenos hortícolas.
No entanto, o cultivo dos terrenos será feita de uma forma diferente.
Segundo o que consta, a Câmara de Lisboa pretende arrendar os mesmos aos moradores que têm vindo a cultivar os terrenos durante anos, talvez por uma quantia simbólica, não se sabendo ainda os montantes.
De acordo, o que se sabe, não existe também qualquer tipo de intenção do actual executivo camarário em vender os respectivos terrenos.
Ao que consta o projecto, poderá também ter intenções de evítar o excesso de construção que existe em Lisboa.
Esperemos que a Câmara proporcione aos moradores cultivadores contratos de arrendamento perfeitamente acessíveis aos mesmos.
Permitam-me este comentário não estar directamente relaccionado com o respectivo post, mas é importante para mim referir o seguinte:
Sou um utilizador habitual do Info loios e sócio da Associação Tempo de Mudar e verifiquei que em alguns comentários foi referido que na anterior direcção, foi atríbuido um empréstimo de 3 mil euros ao Sr. Sebastião Cabral, antigo membro da direcção.
Ora, se a Associação Tempo de Mudar vive das verbas provenientes dos contribuintes e dos pais das crianças, este caso é grave, porque leva-nos a questionar qual foi o destino dado às respectivas verbas?
E aqui fica a minha pergunta destinada ao então presidente da Associação Tempo de Mudar, Sr. Eduardo Gaspar:
Sr. Gaspar,
Que diligências foram tomadas pelo Sr. relativamente a esta verba dos contribuintes entregue indevidamente ao Sr. Sebastião Cabral para fins que em nada se coadunam com os objectivos da Associação?
Será que se verificou um desvio dos subsídios do estado para objectivos pessoais, pois concerteza, a ser verdade, esses subsídios teriam outros fins.
Então, criticavam a Fundação D. Pedro IV e os Srs. adoptam comportamentos idênticos...
Como sócio da ATM, já havia antes críticado a mesma instituição por somente defender os moradores da Fundação D. Pedro IV e agora, sinto-me ainda mais defraudado com este caso.
Sr. Gaspar,
Uma vez que o Sr. gosta tanto de reencaminhar as críticas feitas por e-mail para outras pessoas, aqui fica a pergunta para que o Sr. possa responder, a mim e a todos, se este desvio dos 3 mil euros é ou não verdade, porque nesta situação, é um caso de polícia.
mas quem é que manda e-mails por aqui?
o e-mail do Sr. Gaspar aparece aqui
então o sr gaspar é do pc ,e anda a defender o BLOCO DE ESQUERDA?
Sobre o empréstimo dos 3.000 euros a um certo dirigente da ATM, o caso tem que ser entregue a quem de direito. A ser verdade, alguém tem que ser responsabilizado, porque estamos perante um abuso de confiança e atrair os seus associados.
O Sebastião sabe lá diferenciar o PCP do BLOCO de Esquerda? Conforme a musica toca assim ele baila.
Meus amigos na politica também há oportunismo.
AVANTE SEBASTIÃO NÃO LIGUE A OPOTUNISTAS,ELES QUEREM É MÃMÃ.
Não me estranhava nada que fosse o próprio a escrever aquele "texto motivacional" uma vez que está tão mal escrito.
O Sebastião é um oportunista que vê na associação a única maneira de ser respeitado.
Nada mais elogiante que ser o pau-mandado da creche.
Será que foi só o Sebastião que levou dinheiro de empréstimo como dizem? A segurança social devia fazer uma auditoria ás contas da ATM, o mais depressa possível.
Se calhar não a título de empréstimo mas como regalias e ordenados chorudos houve umas quantas tipas a levar balúrdios para casa.
Já se sabe que a Comissão não faz nada mas que a Alexandra anda a dormir há algum temo não é novidade nenhuma, o último artigo publicado por ela no blog da Comissão é de que data?
Sr. Gaspar tome coragem de vez e explique aqui se é ou não verdade esta história dos 3 mil euros emprestados ao então dirigente Sr. Sebastião Cabral.
Deve também explicar se é ou não verdade que a directora da creche da ATM está a auferir um ordenado de 2 mil euros.
Se toda esta história é de facto verdadeira, então estas situações terão tido aprovação no seu mandato, logo deve explicar estas situações.
por amor de Deus... que gentinha... vocês mereciam era duas Fundações e três Salazares. Haja decência! Que gente mais reles.
O comentário que refere "vocês mereciam era duas Fundações e três Salazares", é nítidamente um comentário que apela ao fascismo, portanto, não digno de uma caixa de comentários de um blogue livre e democrático...
Nova biblioteca
Refere a notícia do "Expresso do Oriente", que irão existir duas discussões públicas, agendadas para 8 de Setembro e 20 de Novembro, com representantes da Câmara Municipal de Lisboa, na sequência das intervenções profundas ao nível dos equipamentos e do espaço público quer serão realizadas nos Bairros do Condado, Lóios, Armador e Amendoeiras.
Pergunta-se:
Será que os supostos dirigentes da Associação Tempo de Mudar e da Comissão de Inquilinos, mais uma vez, irão falhar as referidas discussões públicas?
Ou será que a Srª Sónia Teixeira, responsável pelo sector da habitação na Associação Tempo de Mudar, mas que não vive no Bairro dos Lóios, irá mais solicitar ao Sr. Tiago Guedes para a substituir nas discussões públicas?
Relativamente à falta de acção por parte da Comissão de Inquilinos e da Associação Tempo de Mudar na questão da representação dos moradores, existe um aspecto que é necessário ressalvar:
Aquando da luta contra a Fundação D. Pedro IV, um dos pontos de insistência dos moradores do Bairro dos Lóios era a possibilidade de os moradores poderem adquirir as suas habitações.
Entretanto, verifica-se que presentemente, não existe uma única acção dos supostos representantes dos moradores, no sentido em que, tal como acontece com o Bairro das Amendoeiras, exista a possibilidade de os moradores dos Lóios adquirirem as suas habitações.
Uma verdadeira inutilidade e desfalque...
Bem,
Parece-me que nos Lóios, A ATM e a Comissão de Inquilinos batem os records de ausência em encontros e discussões públicas...
pois é, pois é Sr. Gaspar...
Dos 3 mil euros nem falar...
dos 3.000 do Sebastião
ou
2.000 Mónica + 1.000 Assistente Social = 3.000
Este dinheiro foi para ele comprar roupa interior nova, quer dizer, nova para ele
Mais uma vez apagaram comentários...
Repito: O que é digno de uma caixa de comentários de um blogue livre e democrático, são os insultos, a baixeza dos comentários, que algumas pessoa praticam neste blog. Sabem lá o que é democracia. A vossa meticulosidade é digna de um arganaz.
Já que andamos numa de pedantismo:
Vêm para aqui as crias menores de um pai leirão, que todavia enriquecido com mais 3.000 euros, não deixa de ser quem anda a correger a deterioração resultante de um cotio mau usufruto de equipamento, que se queria comum, revelando-se porém desprovido desse cariz público.
Ó donzela, deixe-se de tretas e trabalhe que é para isso que lhe pagam.
Mais um Programa ao qual a Associação nem vai ter capacidade para se candidatar. É lamentável mas é assim que vai o Estado daquela gente.
Ao que consta, já nem é a Direcção que assina os contratos. Já se viu quem manda ali.
É só ganhar dinheiro!
Mas... à conta de quem?
Será que ninguem faz nada para que de uma vez por todas se apurem todas estas situações?
A culpa (a existir, claro), não será certamente desta direcção, do Senhor Sebastião, oude outras pessoas de que aqui falam. A culpa é sim, do anterior presidente bem como da sua direcção, que permitiram tudo isto (a ser verdade, uma vez mais digo).
Ao Sr. Gaspar faltou antes a coragem para dizer não, e continua a faltar agora essa mesma coragem para se explicar.
Ó sô dona Sónia vai à reunião publica, ou vai pedir pra substituirem?
A anterior Direcção? E que tal o Conselho Fiscal? Ainda lá estão as mesmas pessoas, que se expliquem sobre o que se passou.
Como pode o outro tipo andar a passear com somas tão chorudas?
E aqui há um ano falava-se de outro ir para o Algarve com imenso dinheiro?
A funcionária a ganhar balúrdios e as crianças a terem de pagar taxas de refeitório?
Viagens para Paris?
Expliquem lá isto e digam mas o que é que andou aquela gente a fazer?
Leio nos jornais digitais que José Sá Fernandes está muito preocupado com o facto do Tribunal Constitucional ter chumbado o empréstimo solicitado pelo executivo camarário a que pertence, afirmando que a edilidade fará à mesma o empréstimo.
Entretanto, a Câmara vai ter de indemnizar o consórcio construtor do Túnel do Marquês no montante de 17.8 milhões de euros, na sequência de uma decisão do Tribunal Arbitral.
Tendo sido este vereador o responsável pelo atraso das obras durante meses a fio, porque não paga do bolso dele a indemnizãção, dando assim o seu contributo no pagamento de dívidas?
Aliás, é de referir que foi esta acção que lhe deu visibilidade e o elegeu vereador. Irá assobiar para o ar na altura do pagamento?
Muito gosta a menina de se fazer passar por erudita enquanto "encabeça" a associação local do bairro.
Aquela instituição é gerida agora por um bando de tartufos que estão a ludibriar a população que outrora depositou, com um total crédito e agradecimento, a sua confiança num grémio de moradores que actualmente se verifica náo serem mais que rapineiros sem um pingo de altruísmo. Essas presunçosas que falazam histéricamente, prejudicando o que de excelente e audaz se contruiu ao longo de uma década.
Horta Popular da Mouraria - Graça
[Lisboa] Mouraria vê nascer horta popular</a
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