O conselho executivo da Escola Básica 2+3 de Marvila instaurou um processo disciplinar a uma professora e a um aluno por alegadas agressões da professora com um extintor, disse ontem à agência Lusa fonte da escola.
Ivan Ivanov, membro do conselho executivo, adiantou que o processo disciplinar visa averiguar da veracidade da situação que, na sua opinião, "não passa de uma queixa infundada". Segundo o responsável, o queixoso é um "aluno problemático", que já teve vários processos de suspensão da escola durante este ano lectivo e cujas queixas se reportam ao primeiro dia de regresso às aulas após uma suspensão de três dias.
O aluno tem também historial de agressões a colegas, que inclusivamente já motivaram queixas às autoridades policiais.
Os factos terão ocorrido segunda-feira, quando o aluno regressou de uma suspensão de três dias
após este ter, segundo o elemento do conselho directivo, "partido um quadro da sala de aula".
in: noticiashttp://videos.sapo.pt/wL5FkIJesWAMNwkeFlZt
Ivan Ivanov, membro do conselho executivo, adiantou que o processo disciplinar visa averiguar da veracidade da situação que, na sua opinião, "não passa de uma queixa infundada". Segundo o responsável, o queixoso é um "aluno problemático", que já teve vários processos de suspensão da escola durante este ano lectivo e cujas queixas se reportam ao primeiro dia de regresso às aulas após uma suspensão de três dias.
O aluno tem também historial de agressões a colegas, que inclusivamente já motivaram queixas às autoridades policiais.
Os factos terão ocorrido segunda-feira, quando o aluno regressou de uma suspensão de três dias
após este ter, segundo o elemento do conselho directivo, "partido um quadro da sala de aula".
in: noticiashttp://videos.sapo.pt/wL5FkIJesWAMNwkeFlZt
26 comentários:
Isto é mesmo uma palhaçada!
Quando surgem este tipo de notícias, logo vêm os senhores do Conselho Executivo defender os professores e culpabilizando, ou quase com toda a certeza culpabilizar o aluno, negando quase sempre o erro.
Isto faz-me lembrar outra história de uma outra escola, neste caso, é mais uma Creche, em que os culpados são sempre os outros, os pais, nunca eles, nem nunca ninguém afecto ao serviço a que pertencem.
Vá lá, tenham a coragem de assumir também os vossos erros, pois errar é humano e, não existe ninguém que não tenha errado ainda.
Será o Info Loios um projecto para estigmatizar e dar ainda mais uma imagem negativa de Chelas?...
Meu caro anonimo, não temos vergonha de viver em Marvila, como o seu caso.
Marvila é uma freguesia como todas as outras, onde existem pessoas meu caro.
Não tenha medo desse estigma.
Se quiser ume Marvila melhor lute para que a mesma se riabelite cada vez mais.
Saudações
Esquecime de lhe dizer que Chelas já não existe.
Mas sim Marvila e seus respectivos Bairros como deve ter conhecimento.
ainda não se apercebeu que a freguesia está ficandoi cada vez melhor.
Esta é considerada a zona nova de Lisboa, não é por nada que vão ser construidos dois hospitais centrais não podemos esquecer a ponte que ira ser construida para o TGV que vem desenbucar na zona de Marvila.
Postar uma notícia como esta num blogue parece-me um acto de pura especulação de carácter sensacionalista, muito idêntico aos critérios editoriais de alguns pasquins que por aí abundam. Se alguma diferença existe está no facto de aqui não se pretender vender papel. Mesmo assim, não sei se não será intenção do Info-Lóios, através do sensacionalismo, afirmar-se junto daqueles que, infelizmente, têm um prazer mórbido pelos dramas de faca e alguidar?!...
Como diz a peça da LUSA, o caso está sob investigação e envolve um aluno com um comportamento muito problemático. Não se percebe, pois, como é que o próprio Info-Lóios que reproduz esta notícia, venha através duma visão claramente parcial e maniqueísta, criticar um o teor dum comentário, tomando partido, não explicando com que fundamento, pelo aluno em causa.
Curiosa não deixa de ser, também, esta visão, quanto a mim, bem reveladora ainda de certos resquícios do fascismo que, infelizmente, ainda se mantém bem vivos nas mentalidades e cultura dos portugueses. Refiro-me, muito concretamente, a certas operações de pura cosmética, no caso concreto, para certos alguns e falo, claro está de gente, ainda por cima, com responsabilidades políticas e governativas, basta mudar o nome à “coisa” para que, como por magia, ela se torne diferente. Para mim, quem ainda pensa deste modo, actua como nos tempos do Salazarismo e como outros regimes ditatoriais, com as suas obras de fachada, de cosmética e, muitas das vezes, de pura ostensão.
Ainda deste meu ponto de vista, quem, de facto, revela um sentimento preconceituoso, bacoco e pretensioso, são aqueles que ao invés de avançarem com medidas concretas para dignificar Chelas, como, por exemplo, investindo na reabilitação do seu edificado, na qualificação dos seus espaços públicos, em medidas de grande impacto social (como a formação profissional; a criação de empregos; a ocupação dos tempos livres dos jovens; o investimento na cultura e no desporto; a criação e a dinamização de equipamentos sociais e cívicos, a promoção da participação e da intervenção cívica, etc.) tenham optado por uma operação de fachada, que faria inveja a qualquer ditadorzeco, mudar-lhe o nome dos seus bairros e passar a designá-la por Marvila. Dizem os especialistas que, após qualquer transformação de regime para outro, aquilo que mais tempo permanece imutável sempre foi a cultura e as mentalidades dos povos. Efectivamente, três décadas passadas sobre Abril de 74, ainda há quem continue a pensar e a actuar do mesmo modo que os governantes do regime e o pior de tudo é que esta gente tem o seu poder legitimado por eleições democráticas.
Pobre País!...
Estes senhores anonimos que vem politicar para esta pagina e não so, deviam ter um pouco de senso antes de acusarem o info,loios de especular e ter conotações politicas por issso a existencia desde blog.
Pois meu caro anoninomo deve estar muito enganado nas suas insinuações que a nada nos atinge.
Se não gosta de ver acontecimentos destes, talvez seja mellhor recolher assinaturas e apresentarem na assembleia da republica, para que os JORNAIS não passem informação desta para o exterior.
Talvez o senhor se sinta mal por morar em Marvila e não gostar que estes acontecimentos, venham a publico.
È pena não saber edenticar-se tal como o info.loios faz quando envia um comentario.
Saudações
Se há quem tenha preconceitos em relação ao sítio onde vive não será, com toda a certeza, quem pugna pela melhoria da qualidade de vida do mesmo e que, com toda a razão, defenda que mudança do nome, sem mais, não passa duma palermice ou de uma manobra de pura fachada?
Marvila, apesar das infra-estruturas que para o local estão previstas, irá continuar a ser marcada pelo estigma de Chelas se, nomeadamente, a Câmara Municipal de Lisboa e o Governo da República, não tomarem determinadas decisões que há muito urgem: qualificar os seus espaços públicos; reabilitar o edificado camarário e o do IHRU; investir na formação e na ocupação dos tempos livres da juventude; criar centros ocupacionais para a chamada idade adulta, etc..
Uma acção desta envergadura pressupõe: vontade política; visão estratégica e integrada dos problemas; acções concertadas entre as diversas entidades intervenientes; alguma imaginação e, sobretudo, capacidade de diálogo com as populações, através das suas organizações representativas, o que terá que passar pelo incentivo ao associativismo e à participação cívica dos residentes. Tendo em conta que actuações tomadas com base decisões participadas pelos cidadãos destinatários são, segundo a experiência, sempre mais acarinhadas e defendidas.
Centenas de estudantes com aulas em contentores
Em declarações à agência Lusa, a vereadora da Educação da Câmara de Lisboa, Rosália Vargas, e os presidentes dos respectivos conselhos executivos definem a Escola Básica 1 (EB 1) Prista Monteiro, no bairro da Horta Nova, freguesia de Carnide, como um "modelo", enquanto a EB 1 Agostinho da Silva, no Vale Fundão, freguesia de Marvila, é um exemplo de completa "degradação".
Escola degradada em Marvila
Violência não preocupa ministra.
Professora agredida por aluna
Violência nas salas de aula
Pais lamentam aproveitamento político de agressão
CDS-PP exige respostas do Governo para o caso de agressão a uma professora
O presidente do Conselho das Escolas (CE), Álvaro Almeida dos Santos, defendeu a proibição de telemóveis dentro das instituições de ensino
Telemoveis
O novo Estatuto do Aluno proíbe os alunos de levar telemóveis para as escolas
Estatuto do aluno
presidente do PSD, Luís Filipe Menezes, responsabilizou este sábado o Governo pelo aumento de violência nas escolas, que considera ser «uma consequência da incapacidade da política deste Governo na educação».
PSD responsabiliza governo
Estudantes estão preocupados com a prática vigente em algumas escolas, onde ex-polícias estão a recolher informações sobre manifestações e outras formas de protesto, que depois enviam para o ministério.
Há informadores nas escolas
D. Isabel vimos com muito prazer agradecer as suas informações, referente aos estabelecimentos de ensino e posições de algums politicos.
Com esta sua dedicação e atenção a este blog. Só temos de agradecer mais uma vez e continue colocando novas informações.
Porque vai ajudando em esclarecer algumas situações
Os Melhores cumprimentos e saudações
JN juntou alunos e professores para debater agressão a docente
Episódio
Alunos castigados não regressam às aulas na próxima semana
Alunos sancionados
Professora viveu semana entre amargura e revolta
Amargura
Um aluno da Escola EB 2/3 Augusto Moreno de Bragança empurrou uma professora alegadamente por causa de um telemóvel, tendo ambos sido transportados para o hospital depois de chamada a PSP e bombeiros, informa a agência Lusa
As escolas devem adoptar planos de educação para a convivência para prevenir conflitos nas escolas, para passar de um "modelo punitivo" para um "modelo relacional", defende uma especialista em mediação escolar.
Mediação escolar
Um aluno do 5.º ano da Escola EB 2/3 Paulo Quintela, em Bragança, está a ser alvo de um processo disciplinar depois de ter insultado uma professora, durante o intervalo.
Insultor a professora
Uma criança de 11 anos foi agredida por dois colegas na tarde de quinta-feira na Escola EB 2,3 Vieira da Silva, em Carnaxide.
Criança agredida
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