quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Reabilitação urbana

O Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana já recebeu os 200 milhões de euros que tinha pedido junto do Banco Europeu de Investimento.

A habitação social é a grande beneficiária deste empréstimo que não servirá para novos projectos, mas apenas para que o Governo possa cumprir as metas a que se comprometeu, mas para as quais não tinha dotação orçamental. Ainda está a ser feita a divisão das verbas entre os vários municípios que se candidaturas a receber verbas, mas a Câmara Municipal de Lisboa será certamente uma das contempladas.

11 comentários:

Anónimo disse...

O problema é que daqui a uns tempos, o IHRU, com a sua política de arrogância, irá pretender imputar aos moradores os custos de pagamento deste empréstimo, através da renda apoiada.

Mais uma vez, a história repete-se:

Os dinheiros públicos são mal gastos e depois, pretendem que sejam os moradores a pagar a incompetência de quem gere o erário público.

O IHRU deriva do ex-IGAPHE e do ex-INH, institutos onde desapareceram verbas públicas, sem nunca terem tido a devida explicação.

Aliás, no relatório que propunha a extinção da Fundação D. Pedro IV, esse facto é bem visível.

Como tal, as verbas de anos anteriores foram dirigidas para muitos fins dúvidosos, menos para a reabilitação urbana, que era do direito dos moradores e agora, como essas verbas acabaram, solicitam empréstimos para que sejam os moradores a pagar esses empréstimos.

Portanto, já se percebe porque motivo o IHRU pretende aplicar a renda apoiada.

É para que os moradores pagem a factura das más gestões de anos anteriores e para pagar estes empréstimos de milhões.

Por tudo isto, quando o IHRU pretender aplicar a renda apoiada, os moradores devem sair à rua e fazer valer a sua indignação.

Anónimo disse...

200 milhões e quem paga tudo e mais alguma coisa são os moradores, com a renda apoiada e sem direito a reclamações perante a arrogância do IHRU.

Não será tempo desta Comissão "Fantasma" e cheia de incompetentes dar o braço a torçer, destituirem-se de uma vez por todas e darem lugar a quem realmente queira e esteja na verdadeira disposição de lutar pelos direitos dos moradores.

Já chega desta porcaria de rendas apoiadas, de fundações e de ihru´s, todos a quererem chular-nos em vez de fazerem valer os nossos direitos.

Todos à rua em Setembro!
Todos à porta do IHRU!
Todos pelos nossos direitos!

Info Lóios disse...

Quatro milhões para recuperação de bairros

Anónimo disse...

Honestamente, não percebo qual é o interesse desta notícia dos 4 milhões de euros para a região da Madeira, se este Blogue diz respeito ao Bairro dos Loios e à cidade de Lisboa...

Info Lóios disse...

Respost ao comentario de Quinta-feira, 28 de Agosto de 2008 22H46m WEST


Posso informar que a noticia, referente ao emprestimo para casas sociais na ilha da madeira, tambem tem interesse. No fim de contas é uma pequena informação onde vai ser aplicado dinheiro nas casas acima mencionadas.

Respsta ao comentario de
Tudo o que seja referente a casas sociais, tem interesse a nivel de informação.

Porque será que as casas do INH em Lisboa ainda não começaram a ter intervenção do mesmo instituto, será que estão á espera que os predios se degradem cada vez mais, para depois poderem gastar mais dinheiro na sua reabilitação?

Saudações

Info Lóios disse...

O Estado vai deixar de construir bairros sociais e, em vez de resolver os problemas através da entrega de uma casa para as 40 mil famílias com necessidade imediata de habitação, deverá dinamizar o mercado de arrendamento, cita o jornal «Público».

Anónimo disse...

Estado vai deixar de construir bairros sociais

Anónimo disse...

Arrendamento Jovem: Terceira fase de candidaturas ao Porta65 arranca segunda-feira

Info Lóios disse...

apertar as regras para a concessão do subsídio de modo a evitar as situações de fraude que se verificaram no âmbito do Incentivo ao Arrendamento por Jovens (IAJ). Não só o tecto das rendas era muito baixo – por exemplo o limite máximo para um T0 ou um T1 em Lisboa eram 340 euros –, como a renda só poderia corresponder a 40% do rendimento dos jovens. Só esta regra deixou 59% dos candidatos a apoio de fora no primeiro concurso.

Ciente das dificuldades, o Executivo acabou por rever as regras de modo a incluir mais jovens. Agora, a taxa de esforço está em 60% do rendimento e

Anónimo disse...

Programa de Reabilitação e Desenvolvimento Integrado de Marvila

Info Lóios disse...

Câmara de Lisboa dá 3200 casas por cunha